Sombras do porvir, superstições do povo escolhido ou ambas as coisas?
Existia um mito na Antiguidade de que o sangue era a vida de um homem ou animal. Estes ao contrário das plantas possuiam essa "vida" que por sinal levou os judeus a prática de não comer a carne de animais com o seu sangue.
Sacrifício no Judaísmo
No Judaísmo, o sacrifício é conhecido como Korban, palavra oriunda do hebreu karov, que significa "vir para perto de Deus".
Judeus medievais como Maimônides reinterpretaram a necessidade de sacrifícios. Em sua visão, Deus sempre colocava os sacrifícios abaixo de orações e da meditação filosófica. No entanto, Deus entendia que os israelitas estavam acostumados aos sacrifícios animais, que as tribos pagãs realizavam como forma de comunicação com seus deuses. Assim, na visão de Maimônides, era natural que os israelitas acreditassem que o sacrifício fosse necessário na relação entre o homem e Deus. Maimônides concluiu que a decisão de Deus de permitir sacrifícios era uma concessão às limitações psicológicas do homem. Era esperado que os israelitas passassem de sacrifícios à adoração pagã em pouco tempo.
Fonte: Wikipédia
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